O cidadão que é eleitor mais atento já pode sentir a abertura da temporada de caça aos votos na cidade. Os nomes de candidatos estão surgindo e a relação é extensa e bem variada para todos os gostos e ideologias.
É verdade que a maioria das pessoas não tem interesse em política e nem noção de como deverá votar este ano. Os candidatos sabem disso e procuram dar um jeito de aparecer e mostrar a cara. Não é uma tarefa fácil convencer as pessoas a votar e muito menos “trabalhar” para um nome. Nisso as igrejas engajadas em eleger um candidato levam mais vantagens porque trabalham abertamente para um nome de seu interesse.
Os candidatos têm segmentos que interessam aos seus propósitos e também os partidos que colocam sua militância para ajudar determinado nome indicado pelas siglas. Tudo isso tem que ser feito de maneira eficiente porque os números de votos necessários são elevados e a vitória nesta corrida pode ser considerada um privilégio entre poucos.
Os tempos são outros e o eleitor também mudou. O padrão de antes para um candidato tornou-se um mistério para os analistas porque muitos têm sido eleitos fora das qualidades exigidas em outros anos. O dinheiro para campanha é outra mudança radical.
Enfim, dos nomes tradicionais ou novatos o eleitor tem a difícil tarefa de escolher o que é melhor para a comunidade.