Esquerda

A guinada à esquerda em países da América Latina parece ter tido um custo econômico significativo para a região, com indivíduos de alto poder aquisitivo retirando grandes fortunas e aportando dinheiro em território norte-americano para evitar perder seus patrimônios financeiros. Essa fuga de capitais pode ser atribuída em parte às políticas econômicas adotadas por governos socialistas da região, como da Colômbia, da Argentina, do Chile, do México e do Brasil. Conforme reportado pelo Instituto Internacional de Finanças (IIF), o fluxo de retirada das grandes fortunas em 2022 foi o maior em dez anos. Investidores ricos, bem como aqueles de classe média, estão procurando um “plano B” no caso de mais turbulências econômicas e políticas na região.
No Brasil a esquerda não parece se importar com estes movimentos e está focada na política dos gastos públicos sem limites. Na Argentina o caixa não suportou os saques.